segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Creatina: aliada ou vilã?

Nenhum outro suplemento alimentar esteve tão cercado de polêmicas quanto a creatina. Ela já foi associada ao uso de anabolizantes, passou cinco anos proibida no Brasil, ainda é mal vista por muitos médicos e é classificada, por parte deles, como uma ameaça às funções do rim e do fígado. 
“Essa fama negativa não existe à toa. Por muitos anos atletas internacionais de várias modalidades associaram o uso de anabolizantes à creatina”, afirma Antonio Herbert Lancha Jr, coordenador do Laboratório de Nutrição e Metabolismo Aplicados à Atividade Motora, da Universidade de São Paulo (USP). 
Na contramão de tudo isso, o pesquisador norte-americano Melvin William, PhD em Educação Física e em Ciências do Exercício pela Universidade de Maryland (EUA), defende o uso da substância. E não só por atletas profissionais. 
“Ela tem eficácia comprovada para esportistas amadores, idosos, diabéticos e pode até ser usada na reabilitação de alguns pacientes”, afirma. 
Melvin estuda a creatina há décadas e já escreveu sobre o uso do suplemento em alguns livros, como “Nutrition of Health, Fitness and Sport”. O pesquisador esteve recentemente no Brasil para o simpósio “Desmistificando o uso da creatina”, promovido por uma empresa fabricante de suplementos alimentares e que comercializa produtos à base de creatina. Em entrevista ao Delas , ele explicou quais seriam os benefícios da substância. Veja também a opinião de quem discorda. 

Suplementação 
Uma dose básica de creatina é sintetizada naturalmente pelo organismo, no fígado e no pâncreas. Ela geralmente é complementada pela alimentação, por meio de peixes, carnes e derivados. “Metade da dose de que precisamos é produzida pelo corpo, enquanto a outra metade é ingerida na alimentação”, afirma Melvin. São necessários de 1 a 2 gramas por dia. “Vegetarianos costumam apresentar níveis baixos decreatina no organismo.” 

Explosão de força 
Um dos benefícios mais conhecidos da suplementação com creatina é a explosão de força. A substância consegue aumentar o desempenho do esportista em atividades que exigem muito esforço em intervalos pequenos. “O exercício não pode ter mais que 30 segundos”, esclarece. 
Vários esportes podem ser beneficiados por essa propriedade da creatina, como corrida e natação, nas provas mais velozes e curtas, e até halterofilismo, pela necessidade de força concentrada apenas em levantar um peso. 
“Dezenas de estudos comprovam essa eficácia, sendo que as pesquisas mais consistentes indicam melhora de até 13% no desempenho do atleta”, aponta Melvin. Em outros estudos, comenta o pesquisador, a força muscular do atleta chega a aumentar pelo menos 8%. 

Massa muscular 
O quesito massa muscular desperta uma boa polêmica em torno da creatina há muitos anos. Mas antes de entrar nesta questão é preciso entender um pouco mais sobre o mecanismo de absorção do suplemento. A creatina dá volume ao músculo porque aumenta a capacidade das células musculares de absorver água. “Quem usa creatina se impressiona porque o músculo incha muito rápido”, afirma o pesquisador norte-americano. 
“Isso gera uma falsa ideia de ganho de massa muscular”, rebate Jomar Souza, diretor da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte. Segundo ele, quando o atleta abandona a suplementação de creatina, o líquido retido no músculo reduz e, com isso, o volume também diminui. “Não há ganho de massa muscular”, afirma. 
Melvin contesta essa visão. Para ele, a explosão de força proporcionada pela creatina pode contribuir com o ganho de massa muscular, independentemente do inchaço causado pela retenção de líquidos no músculo. “Estudos americanos e britânicos comprovam isso, seja em atletas que usaram creatina ou em atletas que combinaram a creatina com carboidratos”, conta ele. 
Os carboidratos também são moléculas estocadas nos músculos e responsáveis pelo fornecimento de energia para o sistema aeróbico. “O carboidrato dá a energia necessária para atividades de longa duração”, afirma Souza. 

Quando a creatina falhou 
É justamente neste tipo de atividades, nos exercícios de longa duração, que os estudos apresentados por Melvin não conseguiram identificar eficácia no uso de creatina. “O efeito não chegou a ser comprovado em muitos estudos”, afirma ele. Souza explica que a creatina pode apresentar benefícios nos primeiros segundos de uma corrida. “Mas isso se perderia no balanço total de provas longas, como maratonas que duram mais de duas horas”, analisa o especialista. 
Rins e fígado: há mesmo sobrecarga? 
O receio de sobrecarregar rins e fígado pelo uso de suplementos de creatina ainda assusta muitos médicos e especialistas em nutrição de atletas. “Mas isso foi desmentido por inúmeras pesquisas”, garante Melvin. 
Até uma pesquisa nacional, realizada pela Escola de Educação Física e Esporte da USP e divulgada em 2008, comprovou que a suplementação com creatina não gerou sobrecarga nos rins de atletas de 24 anos. O trabalhou chegou a ser publicado no European Journal of Applyed Physiology. 
Em atletas que usam o suplemento, a sobrecarga aconteceria porque as células renais entrariam em fadiga ao receber uma quantidade excessiva de creatina, além das outras substâncias que normalmente metaboliza. “Mas isso não foi visto nos estudo”, afirma Melvin. Questionado sobre a possibilidade dacreatina causar cálculo renal, Melvin afirma que não há evidência que faça essa ligação. “Não vejo possíveis complicações porque a origem do cálculo está no cálcio."
As reações adversas apontadas pelo pesquisador norte-americano estão todas ligadas a problemas estomacais. “Foram registrados casos de diarreia e estômago irritado”, conta ele. 
O pesquisador norte-americano indica dois planos de suplementação com creatina, um de resultados mais rápidos – para atletas de alto desempenho – e outro para esportistas iniciantes. “Mas todo programa deve ser feito com acompanhamento médico, especialmente se a pessoa tiver algum problema de saúde”, alerta.
“Acredito que no futuro próximo, a creatina possa se tornar um suplemento com aplicações diversas, não apenas para atletas. Acho que essa substância poderá suprir o que perdemos com as mudanças na maneira como nos alimentamos”, avalia.
Fonte: IG 


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quinta-feira, 2 de junho de 2011

Estudo Inocenta Dieta da Carne

Mariana Lenharo - Jornal da Tarde

Por permitir o consumo de carnes e gorduras à vontade, a dieta de baixa ingestão de carboidratos é vista com restrição pelos cardiologistas, mas um estudo científico da Johns Hopkins University - que será apresentado amanhã em um congresso da Associação Americana de Medicina do Esporte - concluiu que esse tipo de dieta não oferece um risco maior para a saúde cardiovascular, pelo menos quando praticada por até três meses. Além disso, a estratégia acelera a perda de peso.

Rica em proteínas e em gorduras, a carne está liberada nas dietas que restringem carboidratos

O estudo analisou 46 obesos que não tinham problemas cardiovasculares, com peso médio de 99 kg. Eles se submeteram a uma dieta acompanhada de exercícios físicos aeróbicos regulares e musculação. Metade aderiu à dieta de baixa ingestão de carboidratos e a outra parte fez uma dieta balanceada.

Depois de perder 4,5kg, o primeiro grupo não apresentou qualquer alteração cardiovascular em relação ao segundo grupo. Além disso, os que restringiram o consumo de carboidrato conseguiram perder peso em 45 dias, enquanto o outro grupo levou 70 dias.

"Nosso estudo deve ajudar a dissipar as dúvidas que muitas pessoas que precisam perder peso têm na hora de escolher uma dieta baixa em carboidrato em vez de uma baixa em gordura", diz o pesquisador Kerry Stewart, acrescentando que mais pessoas deveriam considerar esse tipo de dieta como uma boa opção, já que não impõe risco imediato à saúde cardiovascular.

A restrição aos carboidratos tornou-se conhecida nos anos 1960, com a ajuda do médico americano Robert Atkins - daí surgiu a famosa dieta de Atkins. Para os especialistas em perda de peso, contudo, a melhor maneira de emagrecer ainda é a dieta balanceada, com ingestão de 55% de carboidrato, 30% de gordura e 15% de proteína.

"É a dieta mais segura, mais fácil de seguir em longo prazo e cujo resultado tende a se manter por mais tempo", diz a nutricionista Mariana Del Bosco, da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso).

O endocrinologista Durval Ribas Filho, da Associação Brasileira de Nutrologia, concorda: "Nada supera a dieta equilibrada, balanceada e hipocalórica, com consumo de 1, 2 mil a 1,5 mil calorias por dia".

O endocrinologista Ribas Filho explica que o consumo excessivo de proteína favorece a sobrecarga renal e a formação de cálculos, além de interferir no processo da aterosclerose. Outro aspecto observado é que nem toda gordura é vilã e que os danos ao coração dependem do tipo de gordura ingerida.

Uma das explicações para a perda de peso mais rápida com a dieta das proteínas é que, apesar de poder comer gordura à vontade, a pessoa tende a enjoar desse tipo de alimento após um tempo, reduzindo o número de calorias ingeridas.

O cardiologista Daniel Branco de Araújo, da Sociedade Brasileira de Cardiologia, faz uma ressalva em relação ao estudo: o grupo analisado era de indivíduos saudáveis. "Pessoas que já tenham problemas cardiovasculares não devem fazer essa dieta de jeito nenhum", alerta.

Americano propõe alimentação do tempo das cavernas

O economista americano Arthur De Vany, autor do livro A nova dieta da evolução, lançado recentemente no Brasil pela Editora Larousse e que virou febre nos EUA, propõe que as pessoas se alimentem como na era paleolítica: além de ênfase na carne, propõe a ingestão de frutas, verduras e legumes.

A dieta das cavernas se assemelha àquelas que restringem os carboidratos (como a dieta de Atkins ou de South Beach), mas vai além: proíbe produtos industrializados e cereais. Além disso, contrariando recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), recomenda poucas refeições por dia e que, em cada uma delas, seja ingerida uma grande quantidade de calorias.

Para o autor, a genética humana está preparada para digerir alimentos consumidos há 40 mil anos e a ingestão de grãos e de industrializados seria o motivo de as pessoas adoecerem com tanta frequência.

Dieta balanceada, com ingestão de 55% de carboidrato, 30% de gordura e 15% de proteína, é a melhor opção para redução de peso, segundo especialistas brasileiros
Para perder peso, a alimentação deve ter entre 1,2 mil e 1,5 mil calorias por dia, segundo a Associação Brasileira de Nutrologia
Pessoas que já apresentem problemas cardiovasculares não devem fazer a dieta da carne, segundo os médicos.
Fonte: Estadão

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quinta-feira, 19 de maio de 2011

Eliminando Gordura e Criando Músculos

O maior desejo de todas as pessoas que praticam exercícios é eliminar gordura e aumentar massa muscular magra, pois só assim para o corpo ficar forte, definido e com músculos aparentes.

Porém, esse é o objetivo mais difícil de alcançar, afinal, exige muita disciplina, treinos intensos, descanso e alimentação regrada. Todos esses fatores necessitam de uma orientação profissional, afinal, pessoas que tentam fazer treinos e dietas por si só, raramente alcançam bons resultados, entrando em métodos malucos e da moda, porém, desanimam ao perceber que o resultado demora para vir, não vem ou pior: vem ao contrário!

Então, trago aqui para os leitores as dicas mais eficazes de como ter bons e rápidos resultados na hora de emagrecer, porém não perder a massa muscular conquistada e, até melhor: aumentá-la. Tome nota:

1- Vá com calma nos aeróbios

Um dos fatores que pode causar uma perda de massa magra, quando não bem planejado, é o excesso de exercícios aeróbios. Normalmente, quem quer secar, acaba extrapolando nos treinos na esteira, bike ou piscina. Então, tome cuidado. Você pode manter sua rotina de treino aeróbio de acordo com a prescrição do educador físico, porém, limite-se àquilo, pois gasto calórico excessivo, facilita a perda de músculos;

2- Capriche nos treinos de musculação (ou com pesos)

Os treinos de resistência (com cargas) são os mais eficientes para quem deseja aumentar os músculos, então, seja frequente neles. Não tenha preguiça, vá de 3-4x/semana no mínimo e sempre aumente suas cargas. Se você mantém a mesma carga por meses, seus músculos ficarão iguais por meses, então, se quer mais músculos, coloque mais carga (claro, sempre aumentando aos poucos para não ganhar lesões);

3- Coma logo após os treinos

O hábito de treinar e não comer nada em até 1 hora é um perigo para quem deseja melhores resultados. Após o treino o organismo está debilitado e necessita de uma reposição rápida de vários nutrientes, então, se você o deixa sem alimentos, ele poderá buscar reservas do corpo (o alvo pode ser a proteína dos seus músculos). Então, logo após treinar, realize uma suplementação adequada ou uma refeição completa;

4- Aumente o consumo de proteínas magras

As proteínas são nutrientes essenciais para o ganho e manutenção da massa magra, então, capriche no consumo delas, desde que sejam na versão magra. Exemplos: peito de frango, peito de peru, atum, queijo branco, leite ou iogurte desnatado, whey protein, caseína, peixes, ovos, etc.;

5- Consuma carboidratos de baixo índice glicêmico

Por demorarem mais para virar glicose sanguínea, carboidratos de baixo índice glicêmico são excelentes para repor sua energia, glicogênio e não causar picos de insulina no sangue (evitando assim acúmulo de gordura). Então consuma mais cereais integrais e frutas com casca;

6- Não fique muito tempo sem comer

Passar mais do que 3 ou 4 horas sem comer, pode aumentar o acúmulo de gorduras no corpo e também deixar seu metabolismo mais lento, então, corte esse hábito fazendo de 5-6 refeições ao longo do dia. Nunca saia sem tomar um bom café da manhã e nunca durma sem ter feito uma refeição leve rica em proteínas e gorduras boas.

7- Utilize suplementos anticatabólicos

Por último, lance mão de suplementos que ajudam na hora de “segurar” seus músculos. São eles: BCAA, leucina, glutamina, HMB, hipercalóricos e whey protein. Utilize-os somente após orientação de um nutricionista esportivo.

Fonte:  ANutricionista.Com - Giovana Guido - CRN3 21630 - Nutricionista em Campo Limpo Paulista.

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quarta-feira, 18 de maio de 2011

Suplementos Alimentares - Quando Usar?

Usar ou não suplementos esportivos é uma dúvida frequente de praticantes de várias modalidades, incluindo a corrida. Confira dicas para o uso correto
29/3/2011 08:52  | Por Mariana Braga Neves  www.nutricio.com.br

A suplementação, se feita de forma indiscriminada, pode fazer com que a quantidade diária de nutrientes seja superior à necessária, podendo prejudicar órgãos como fígado e rim. Pode ainda haver aumento dos estoques de gordura quando a quantidade calórica ingerida ultrapassa o que o corpo precisa.

De forma geral, a necessidade de nutrientes de atletas só difere em quantidade da recomendação para sedentários. Assim, não se faz necessária uma dieta com nutrientes especiais, mas é fundamental uma atenção maior a alguns alimentos e à maneira de ingeri-los.

Muitas pessoas utilizam suplementos para substituir refeições, conduta que deve ser abolida. A suplementação é indicada  quando a ingestão de alimentos não conseguir alcançar as necessidades, ou mesmo se estas forem muito aumentadas, o que vai depender da frequência dos treinos e da atividade em questão. Assim, guarde esta dica: veja primeiro o que você consegue ingerir na forma de alimentos. O que faltar é que deve ser usado na forma de suplementação.

Em algumas situações, o suplemento pode ser associado a um refeição para garantir o aumento de um nutriente específico, para tornar a dieta mais viável dentro da rotina diária de cada atleta e/ou para melhorar a absorção de determinado nutriente.

Nas lojas virtuais, prateleiras de farmácias e de lojas especializadas, não faltam opções de suplementos e marcas, cada um deles com uma função específica. Os classificados como ergogênicos podem promover aumento do desempenho físico e os repositores, como o próprio nome já diz, repõe os nutrientes perdidos durante a prática esportiva.

A polêmica creatina, aminoácido encontrado tanto nos alimentos como sintetizado organicamente, faz parte do grupo dos ergogênicos. Recentemente liberada pela ANVISA, este suplemento, na célula muscular, em sua forma fosforilada, creatina-fosfato, constitui uma reserva de energia para a rápida regeneração do trifosfato de adenosina (ATP) em exercícios de alta intensidade e curta duração, por exemplo, durante um sprint de 100m rasos ou em uma sequência de levantamento de peso em um treino de halterofilismo. Assim, esqueça se você faz treinos para provas de longa duração.

Para orientar o consumidor e garantir maior controle, o Ministério da Saúde divide os suplementos em grupos. A seguir, uma síntese de cada um destes grupos e suas funções:

Energéticos – podem ser usados antes, durante ou após treinos e provas, dependendo das características do indivíduo e do esporte. Fornecem basicamente energia, vinda sobretudo de carboidratos, e são encontrados em pó ou gel.  São exemplos: maltodextrina, dextrose.

- Protéicos – indicados para completar a ingestão protéica da dieta. O horário de consumo depende de uma série de fatores, mas muitas vezes são indicados para após o treino. Podem ser encontrados em pó, gel ou barra. Fazem parte do grupo a Whey Protein, a Albumina, a Caseína e o Isolado Protéico de soja.

- Compensadores – contêm carboidratos, proteínas e lipídios, além de vitaminas e minerais. Encontrados em pó ou líquido. Indicados para desnutridos ou para atletas com necessidades aumentadas devido ao estado fisiológico, limitações na dieta ou tipo de exercício.

- Repositores – São bebidas esportivas com o objetivo de repor água, eletrólitos e carboidratos de forma mais rápida, evitando a desidratação de uma atividade intensa/longa. Indicado para corredores, ciclistas.

- Aminoácidos –  fazem parte deste grupo os aminoácidos, indicados para aumento da massa muscular. Como exemplo temos os BCAAs, nome dado aos aminoácidos da cadeia ramificada, Leucina, Isoleucina e Valina. Os BCAAS são indicados para recuperação muscular e para exercícios de longa duração.

No rol de produtos destinados ao atleta, temos ainda os compostos termogênicos. Estes contêm uma ou mais substâncias que aceleram o metabolismo, como a cafeína ou o guaraná em pó. Podem contribuir para acelerar a queima de gordura. Completam a lista de suplementos, os precursores de hormônios e os compostos de vitaminas, minerais e antioxidantes.

O que muita gente não sabe é que alguns alimentos podem ser tão eficazes como os suplementos. Como exemplo temos a quinua e o amaranto que possuem um perfil excelente de aminoácidos sendo indicados inclusive para o pós-treino. Outro exemplo são as nozes que ajudam no processo de ganho de massa magra.

No caso de corredores, a suplementação de carboidratos é indicada em algumas provas. De forma geral podemos considerar que na primeira hora de prova não é preciso nada além de água. Porém, após a primeira hora de prova já é preciso repor carboidratos (na forma de gel ou em pó), além de eletrólitos como sódio, cloro e potássio.

A suplementação deve sempre ser acompanhada por um profissional e associada a uma dieta já planejada para a modalidade esportiva em questão.

Extraído de http://www.ativo.com/Esportes/Pages/SuplementosnaAtividadeFisicaquandousar.aspx 

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terça-feira, 17 de maio de 2011

Benefícios das Nozes

Revista Época.com
Um novo estudo posicionou as nozes no topo da lista frutas oleaginosas. Neste domingo (27), durante o 24º encontro da American Chemical Society, um pesquisador apresentou uma análise mostrando que as nozes têm a melhor combinação de antioxidantes (que protegem o organismo do efeito negativo dos radicais livres) e contêm mais quantidades dessas substâncias do que qualquer outra fruta do tipo. No ranking, as nozes passaram o amendoim, amêndoas, nozes pecan, pistache e outros tipos de oleaginosas. "Um punhado de nozes contém quase duas vezes mais antioxidantes do que o equivalente de qualquer outra castanha que normalmente consumimos", afirma o autor do estudo, Joe Vinson, da Universidade de Scranton, nos Estados Unidos. Por isso, deveriam ser incluídas na dieta diária das pessoas: apenas sete nozes seriam suficientes.

Vinson observou que as oleaginosas em geral têm uma combinação incomum de benefícios nutricionais – além dos antioxidantes –, tudo embalado e já pronto para o consumo. Essas frutas contêm abundantes quantidades de proteínas de alto valor biológico que podem substituir a carne, vitaminas e minerais, fibras e não contêm leite nem glútem, que podem causar crises alérgicas. Estudos pelo mundo afora associaram o consumo regular de pequenas porções de oleaginosas ou manteiga de amendoim à redução do risco de doenças cardíacas, alguns tipos de câncer, cálculos biliares, diabetes tipo 2 e outros problemas de saúde.

Apesar das pesquisas anteriores, cientistas ainda não haviam comparado a quantidade e qualidade de antioxidantes presentes em diferentes tipos de frutas oleaginosas. Com seu estudo, Vinson preencheu essa lacuna, analisando os antioxidantes em nove tipos de frutas: nozes, amêndoas, amendoim, pistache, avelã, castanha-do-pará, castanha de caju, macadâmia e nozes pecan. As nozes têm as maiores quantidades de antioxidantes e a qualidade, ou potência, dos antioxidantes presentes nelas é melhor. Aqui, eles são de 2 a 15 vezes mais potentes que a vitamina E, conhecida por proteger o corpo dos danos naturais envolvidos em diversas doenças. Há outra vantagem em escolher as nozes como fonte de antioxidante, segundo ele. O calor usado para assar castanhas em geral reduz a qualidade dessas substâncias. E, como as pessoas normalmente comem nozes cruas, conseguem maior eficácia de seus benefícios para a saúde.

Apesar de tantas vantagens, os estudos de Vinson mostraram que elas são responsáveis apenas por 8% dos antioxidantes consumidos por dia em uma dieta tradicional. Muitas pessoas acham que essas frutas não são um alimento saudável. Outras estão preocupadas com o peso, já que elas são calóricas e ricas em gorduras. Por outro lado, elas contêm muito mais gorduras poliinsaturadas e monosaturadas do que saturadas, que entopem as artérias. Quanto às calorias, comer nozes não parece contribuir para o aumento de peso e até ajuda as pessoas a se sentirem saciadas, fazendo-as comer menos. Um estudo americano de 2009 mostrou que o consumo de nozes estava associado a uma redução significativa do risco de ganho de peso e obesidade.

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segunda-feira, 16 de maio de 2011

Qual a Importância de Comer Antes e Depois do Treino?

Muitos atletas e/ou pessoas fisicamente ativas não dão a devida importância às refeições pré e pós-treino. Existem muitos casos de indivíduos que se exercitam em jejum ou que na vontade de emagrecer tomam só um chazinho com uma torrada, por exemplo. E quando alguns saem da academia e vão fazer outras coisas que não seja comer? Esse comportamento é totalmente errado: dificulta a recuperação, diminui a performance e atrasam os resultados.

Se você tem um objetivo traçado – seja ele aumentar massa muscular, eliminar gordura ou melhorar performance esportiva – saiba que as refeições pré e pós-treino são cruciais para que seu objetivo seja atingido mais rápido. Então, perca o hábito de ficar em jejum antes e após. O objetivo deste artigo é explicar a importância da refeição em cada um desses horários e oferecer dicas de alimentos saudáveis e leves que podem compor essas refeições, pois é nessa parte que os esportistas têm mais dúvidas. Acompanhe:

1- Pré-treino

MOTIVO: A refeição antes do exercício deve conter nutrientes para fornecer energia, aumentar força e resistência, evitar fome e hipoglicemia durante o treino, manter um bom estado de hidratação e evitar catabolismo muscular (quebra de aminoácidos no músculo). Quando bem nutrido, você poderá se sentir mais bem disposto, forte e resistente ao esporte.

O QUE COMER? Você pode fazer uma refeição completa de 3-4 horas antes (almoço ou jantar, café da manhã reforçado ou lanches intermediários reforçados). Consuma arroz + feijão + carne magra + salada ou uma massa com proteínas, como macarrão com molho de atum ou frango; ou uma refeição mais leve de 1-2 horas antes (suplementação de whey protein com maltodextrina, lanche natural com pão integral, vitamina com fruta e cereal, granola com iogurte, banana com aveia e mel, batata doce com peito de frango, biscoitos integrais com requeijão e iogurte desnatado, shake de hipercalórico, etc.).

2- Pós-treino

MOTIVO: Agilizar recuperação muscular e do organismo como um todo, repor os estoques de glicogênio, reconstruir fibras musculares, repor os líquidos perdidos, alimentar as células do sistema imunológico e renovar o corpo para o próximo treino. Ao se alimentar logo após o treino, seus músculos se tornam mais fortes e resistentes, afinal, não terão que se esforçar para buscar nutrientes de outros locais do corpo.

O QUE COMER? O ideal é uma refeição logo após o término do exercício, com uma tolerância de 30 minutos. Sugestões: whey protein com dextrose, lanche natural com pão branco, suco de frutas, vitamina de frutas, batata inglesa com carne ou frango, sopa de legumes com frango e macarrão, isotônicos, água de coco, bolo comum, etc. O ideal mesmo é fazer a suplementação e só após 1 ou 2 horas uma refeição sólida, mas esse tempo varia de acordo com o apetite.

Garanta que essas refeições sejam feitas corretamente e em breve você notará diferenças, não deixando é claro, de organizar o restante das refeições do dia e realizando seus treinos com disciplina. Se engana quem pensa que só essas duas refeições farão milagre, o ideal é que você cuide com carinho de todas as suas refeições do dia também!

Bons treinos.

Fonte:  ANutricionista.Com - Giovana Guido - CRN3 21630 - Nutricionista em Campo Limpo Paulista.

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quinta-feira, 12 de maio de 2011

Sibutramina Proibida

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) suspendeu em todo o país a fabricação, importação, distribuição, o comércio e uso dos produtos Quitosana e Quitosana associada a outros produtos das marcas Algas Regi, Sliminus e Fibratto, fabricados pela empresa Ledal Química do Brasil Ltda.

O motivo da proibição foi a presença da sibutramina --substância indicada para redução do peso no tratamento da obesidade-- nas fórmulas dos produtos citados, que eram vendidos como alimentos.

A Anvisa determinou ao SNVS (Sistema Nacional de Vigilância Sanitária) a apreensão e inutilização de todos os lotes dos produtos. A resolução foi publicada nesta quinta-feira no Diário Oficial da União.

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